12/17/2010

(des)ordem pública x hipocrisia + falar por falar

tô lendo uma par de bobagem sobre esse guitarrista que foi agredido e teve sua guitarra apreendida pela polícia. galera, prestenção, o cara não foi preso por ser artista, foi preso por 'desordem no espaço urbano', ele tinha todo o direito de tocar lá, desde que comunicasse ao poder público e obtivesse um alvará  (http://bit.ly/faqcfX) . não estou defendendo a truculência policial, ao contrário: se começarmos a gritar a esmo estaremos usando a mesma moeda, o que torna o movimento hipócrita. fica tipo 'eu faço em você o que não quero que você faça em mim', esquisita essa lógica, não? também vi um monte de gente falando "coitado, ele tava só ganhando seu dinheiro". vou deixar de lado o fato de que existem outras maneiras de ganhar dinheiro, já que sou a favor da arte. também relevo o fato de que este rapaz em especifico é do tipo que allan sieber caracterizou como 'vou virar hippie e vender artesanato, o que faltar meu pai completa'. só o quê vale para mim é o seguinte: dentre os defensores, quantos iam curtir um cara tocando música initerruptamente embaixo da sua janela, ainda que música boa? ou, melhor, querendo transitar pela rua para chegar ao trabalho e tendo que desviar  por que um cidadão se acha no direito de ganhar seu dinheiro ali. isso não é novo, tem um tal de la fountaine que fez um registro escrito disso há muito tempo. antes dele teve esopo, e depois monteiro lobato (http://bit.ly/guLMCM) . falar por ai é muito fácil. querer ibope com isso também. quero ver é falar coisas coerentes e obter alguma voz, ahh, como quero. para fechar, já vi um monte de artista apanhar no anhagabaú (jogadores de futebol, capoeiristas, pintores, tatuadores e até cantores – pasmem!), por que logo esse rapaz teve destaque? ah tá, entendi.

12/02/2010

proposta para gerenciamento de perfil de empresa

Apresentação

Não há dúvidas de que a internet é o maior meio de comunicação da atualidade. Se, por um lado, ela ainda não atingiu o mesmo número de pessoas que o rádio e a Tv, por outro ela é, ainda, o único veículo de duas vias (que o usuário pode interagir ativamente e em tempo real) que atinge as massas. E esse alcance aumenta expressivamente a cada ano. Segundo pesquisas:

“Em 2009, os brasileiros ampliaram o acesso à internet em 10%, de acordo com a pesquisa Internet Pop elaborada pelo Ibope Mídia. O levantamento aponta que subiu de 49% para 54% a proporção de brasileiros que acessam a internet de vez em quanto, totalizado um total de 25 milhões de pessoas.”

(Vírgula – UOL – Acesso em 2/12/10 - http://bit.ly/dJzreS)

Claro que o potencial de chegar a 25 milhões de pessoas não pode ser ignorado, mas como sua empresa atingirá essas pessoas? Como citado anteriormente, a internet é uma via de mão dupla, e isso significa que sua audiência pode, e vai, comentar sobre amigos, empresas, elas mesmas e suas preferências. Isso tudo será registrado e acessado por cada elemento da rede de relacionamento do emissor, em um looping impossível de prever:

“[...]quer dizer então que o povo da internet lê? Respondo, não só lê, como vê fotos, assiste à videos, paga contas, faz compras, vota no próximo eliminado do big brother e faz fofoca.Tudo isso as vezes no meio tempo de um download de música.

A palavra chave é multimídia, mas não é só o meio (o computador) que carrega essa pecha, seus usuários também. As pessoas postam fotos, vídeos, recados, mantém um blog, fazem debates, propaganda, desenham, jogam, conversam, se olham. As vezes sem precisar sair de uma única tela, vide o site de relacionamentos Facebook.”

(SILVA, Gilmar, in: http://bit.ly/hOtupx)

Trocando em miúdos, se gostarem da sua empresa, eles irão falar bem, caso contrário, não pensaram duas vezes antes de falar mal de seu produto/serviço:

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Poucas empresas se dão conta disso, mas é possível gerenciar como irão aparecer na internet. Podemos dar atenção a essas reclamações, respondendo, contornando, ou simplesmente excluindo (quase sempre uma alternativa ruim, que deve ser usado em último caso). Outra forma de lidar com esses posts é imergi-los entre muita publicidade favorável.

Para nós, a melhor ação é uma combinação de todas as possibilidades citadas, feita de forma controlada, através de mídias sociais, blog, site empresarial, entre outros:

“O blog corporativo é uma forma simples, e até mesmo gratuita, de uma empresa se fazer presente na internet e se comunicar com públicos de interesse, tanto internos quanto externos à organização, como empregados e consumidores. No caso de empresas de pequeno porte, a utilização do blog pode ser mais interessante porque existe a possibilidade de não apresentar qualquer custo, o que não ocorre com um site. O blog não deve ser substituto para outras ações de comunicação e relacionamento da organização, pois a ferramenta exerce um papel complementar a essas atividades (WOOD, BEHLING e HAUGEN, 2006).

Kelleher e Miller (2006) indicam a existência de blogs oficiais e semi-oficiais. Estes são mantidos por funcionários da companhia, claramente associados à empresa; aqueles estão sob a responsabilidade do porta-voz da companhia ou do profissional de comunicação organizacional. Nas ferramentas semi-oficiais, o tema dos posts varia de notícias da companhia a informações relacionadas ao segmento em que atua. Herring et al (2004) sugerem que os blogs corporativos se desenvolvem a partir de formas anteriores de comunicação offline e online. A ferramenta está mais para uma mistura de atributos de outros veículos do que para uma nova forma de comunicação. Para Kelleher e Miller (2006), a tecnologia possui características de comunicação pessoal e profissional.”

(in: http://bit.ly/gKKmqN)

Proposta

Nós fazemos gerenciamento de perfil medias sociais (Orkut, Facebook, Twitter, LinkedIn), estudo de posicionamento em sites de pesquisa (Google, Bing), relacionamento com o cliente, planejamento de comunicação interna (com clientes/funcionários, através de formulário de feedback, quadro de comunicação, publicações internas, panfletos) e desenvolvimento de estratégias de gerenciamento de publicidade. Por meio de conversas e brainstorm as ações são montadas junto ao empresário, que acompanha todo o processo, para juntos chegarmos ao ponto de equilíbrio.

Abaixo mostramos algumas estatísticas de um case de sucesso gerenciado por nós que, sem ter um site formal, conseguiu posicionamento na primeira página do Google, acima de companhias que possuem uma home page, entretanto não gerenciam suas informações:

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Número de visualizações no “Google Maps” (3638) e direcionamentos para o Twitter (185)

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Pesquisa Google com palavras específicas (nome do estabelecimento), aparições: 7080

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Busca genérica (restaurante japonês zona norte), em primeiro lugar depois de ‘links patrocinados’

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Citação no site “Veja São Paulo”

Além de “Veja São Paulo”, inserimos nosso clientes em guias como Apontador, VcVai.Com, QueBarato!, Kulone, entre outros.

Gostaríamos de poder conversar pessoalmente, mostrar nosso trabalho, para juntos com construirmos uma nova imagem perante seus clientes. :D

RB Comunicação

Gustavo Cordeiro
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